OMS pede que países adotem políticas de redução de sódio para prevenir doenças cardiovasculares
10 Mar, 2023 | 13:55hResumo: Um novo relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostrou que o mundo precisa avançar para alcançar sua meta global de reduzir a ingestão de sódio em 30% até 2025. O relatório destaca que apenas 5% dos Estados-membros da OMS possuem políticas obrigatórias e abrangentes de redução de sódio.
O sódio, encontrado em sal de cozinha e outros condimentos, aumenta o risco de doenças cardíacas, AVC e morte prematura quando consumido em excesso. Implementar políticas altamente eficazes e custo-efetivas de redução de sódio poderia salvar cerca de 7 milhões de vidas em todo o mundo até 2030.
A OMS recomenda várias políticas, incluindo a redução do teor de sódio em produtos alimentícios, a implementação de rótulos em destaque nas embalagens, a realização de campanhas de mídia em massa e a implementação de políticas públicas relacionadas a venda de alimentos.
O relatório exorta os Estados-membros a implementar políticas de redução de ingestão de sódio sem demora e pede que os fabricantes de alimentos estabeleçam metas ambiciosas para redução de sódio em seus produtos.
Artigo: WHO global report on sodium intake reduction – World Health Organization (link para o Google Tradutor)
Comunicado de imprensa: Massive efforts needed to reduce salt intake and protect lives – World Health Organization (link para o Google Tradutor)
Conteúdos relacionados:
Adding salt to foods and hazard of premature mortality – European Heart Journal
New WHO benchmarks help countries reduce salt intake and save lives – World Health Organization
WHO global sodium benchmarks for different food categories – World Health Organization
Comentário no Twitter
Eating too much salt is one of the top risk factors for heart disease, stroke, and death.
WHO’s first global report on sodium intake reduction shows only 5% of WHO Member States are protected by mandatory and comprehensive sodium reduction policies👉https://t.co/hiocdiXUiy pic.twitter.com/NXSv0oe7fn
— World Health Organization (WHO) (@WHO) March 9, 2023