Em uma série de casos de transplante simultâneo de pâncreas e rim, dados de longo prazo demonstraram que a sobrevida do paciente e do enxerto foi equivalente tanto com doação após morte circulatória (DMC) convencional quanto com doação após morte cerebral. O uso de pâncreas oriundos de DMC pode expandir a quantidade de doadores, com resultados comparáveis ao transplante com doação pós-morte cerebral.